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Se você trabalha em uma clínica ou hospital, sabe que a quantidade de impressões nesses ambientes é muito grande. Documentos, prontuários, avisos e exames médicos precisam ser impressos constantemente, fazendo com que surjam dúvidas na hora de escolher as impressoras do estabelecimento, por conta da variação de volumes impressos para cada tipo de documento.

E é muito provável que o profissional responsável pela escolha da impressora do estabelecimento já tenha se questionado várias vezes sobre qual é o modelo indicado para a clínica ou o hospital, capaz de suprir a demanda, imprimir exames e demais materiais com alta qualidade e, ainda, auxiliar na diminuição de custos e desperdício de suprimentos. E, sim, acredite: essa impressora existe!

Na área médica há três tipos de impressão muito utilizados: impressão à cera (tinta sólida), impressão com filme dry e a impressão digital. Mas nem todos estes equipamentos respondem às necessidades de uma clínica, por exemplo, da melhor forma.

Diferenças entre filme dry, impressão à cera e impressão digital

Para que você entenda melhor como funciona cada tipo de impressão e descubra qual é a opção ideal para seu estabelecimento, apontaremos as finalidades de cada uma delas nós, da Fabmetal, contaremos para que elas servem e quais assão suas principais diferenças. Assim ficará mais fácil acertar na escolha e evitar gastos desnecessários. Confira:

Filme Dry

Uma das formas de impressão muito comum na medicina é a com filme dry. É possível que você ainda tenha em sua casa algum exame impresso nesse material. Raio-x, tomografias e ultrassons são alguns exemplos deste tipo de impressão.

Mesmo que outras tecnologias tenham surgido, muitas pessoas ainda acreditam que esse é o melhor modo de obter diagnósticos. Mas a verdade é que o filme dry está ficando ultrapassado e os hospitais e clínicas que não buscarem se modernizar e investir em outras formas de impressão, ficarão para trás.

A verdade é que esse tipo de material emite radiação – e isso não é mais necessário hoje em dia para obter um diagnóstico preciso.

Fora que os exames em filme dry não auxiliam na preservação do meio ambiente, pois não são biodegradáveis.ó o plástico leva mais de um século para se decompor, sem falar na radiação. Hospitais e clínicas que estão preocupados com a saúde do planeta, podem investir em outros materiais – como o papel – para entregar os exames, obtendo resultados mais convincentes.

Em termos de economia, optar pelo filme dry também deixa a desejar. Se por algum motivo a qualidade do exame não estiver boa o suficiente, o paciente e os colaboradores terão de repetir todo o processo, se expondo ainda mais à radiação e desperdiçando materiais – já que o exame anterior terá que ser descartado.

Impressão à cera ou tinta sólida

Outra opção muito usada por clínicas e hospitais é a impressão à cera ou tinta sólida. Essa tecnologia foi lançada no início dos anos 2000 e, ao invés de utilizar cartuchos de tinta ou toners, usa pequenos blocos de tinta, que lembram o giz de cera.

Esse equipamento possui um preço elevado e nem sempre atende às necessidades de estabelecimentos com alta demanda de impressão.

A impressão à cera possui uma boa qualidade, têm um funcionamento semelhante às de jato de tinta e também são uma boa opção para quem se preocupa com o meio ambiente. Porém, muitas dessas impressoras não são multifuncionais, ou seja, não digitalizam, nem realizam cópias – funções importantes dentro de clínicas e hospitais.

Além disso, a durabilidade dos materiais impressos com cera é menor. Em muitos casos, dependendo da temperatura do ambiente, a cera pode derreter, danificando a impressão e comprometendo o diagnóstico.

A área médica viu nessa tecnologia uma possibilidade de diminuir os custos e oferecer materiais em alta qualidade, porém, muitas já têm deixado as impressoras à cera de lado para investirem em outra solução: as impressoras digitais.

Impressão digital

Atualmente a impressão digital é a mais eficiente para a área médica. Ela possui alta qualidade, agilizando diagnósticos e diminuindo custos desnecessários – chegando a uma economia de até 80% quando comparada a impressão em filme dry.

Com essa tecnologia é possível imprimir exames coloridos, fazer reconstruções em 3D e em tamanhos variados. Fora que a impressão pode ser feita diretamente pelos aparelhos de diagnóstico por imagem ou por meio de conversores.

A impressão digital é abrangente: vai desde a medicina nuclear, aos exames mais conhecidos como raio-x, ultrassom, tomografias, ressonâncias magnéticas e exames odontológicos. Tudo isso com uma qualidade excepcional e rapidez, evitando gargalos de revelação e o tempo com o manuseio dos diagnósticos.

Por meio da impressão digital de exames, seus colaboradores e pacientes estarão sujeitos à uma carga muito menor de radiação e, para uma maior precisão, no computador é possível melhorar a saturação, o brilho e o contraste da imagem, melhorando a qualidade do diagnóstico, sem que o paciente precise refazer o exame.

Ah, além disso, a impressão digital fornece mais controle e mais segurança. As impressoras da Fabmetal, por exemplo, fornecem relatórios onde, ao utilizá-las, você consegue estabelecer cotas e até direcionar o uso para funcionários específicos – diminuindo custos e impedindo a reprodução de informações confidenciais.

Viu como agora ficou muito mais fácil decidir qual é a melhor opção para sua clínica ou hospital?

Tendo em mente a diferença entre o filme dry, impressão à cera e impressão digital, é possível realizar as mudanças necessárias em seu estabelecimento com mais confiança, diminuir custos e, ainda, contribuir com o meio ambiente.

Para ler mais conteúdos esclarecedores como esse, é só ficar de olho no blog da Fabmetal.

Até a próxima!




Fonte: https://helioprint.com.br

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