Antes de definir as imagens para o material impresso é necessário analisar alguns detalhes. Sendo assim, é válido que as fotos do material impresso tenha qualidade para proporcionar melhores resultados. Isto é muito importante, pois, permite a atenção do leitor.
Logo, grande parte das empresas têm conhecimento que este material, permite mais visibilidade, independente da onde seja aplicada. Seja nos cartões de visita, flyers, os catálogos e até mesmo no papéis timbrados. No final das contas este investimento permite consolidar a marca e garante o fortalecimento da sua imagem no mercado e contribui para as vendas.
Pensando nisso, trazemos no artigo algumas dicas para ajudar na escolha do material. Confira nossas dicas e veja como fortalecer a marca da sua empresa, do seu cliente, ou até mesmo se você for freelancer. Acompanhe no artigo.
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Aprenda a definir a imagem do seu material impresso em 6 passos
#1 Imagem que represente a empresa
A primeira dica é mais importante é definir a imagem que represente a sua empresa, produto ou serviço. Neste caso é preciso que a mesma tenha relação e consiga passar a imagem desejada. Como exemplo, imagine uma campanha publicitária para a venda de ração ou produtos para animais de estimação. É preciso que a ideia seja mais funcional e ao invés de expor apenas os produtos é preciso criar um ambiente com os animais brincando, ou um gato, ou cachorro saudável. O principal objetivo é que a fotografia demonstre o produto, sua essência, desde que transmita algo emocional e receptor.
#2 Qualidade/Resolução do material impresso
Este ponto é importante, pois, a resolução tem ligação com a qualidade do material. Logo, quanto melhor a resolução, permite mais qualidade no seu impresso. Profissionalmente os padrões são de CMYK com 300 dpi. De qualquer forma se tiver alguma dúvida basta perguntar em uma gráfica qual a resolução correta para o seu material.
Uma dica útil é não se enganar se a imagem apresentar uma boa qualidade no computador, pois, estas precisam ter alta resolução para uma boa impressão. Neste caso é ideal que as imagens tenham elementos em 300 dpi, como citado. Ainda essas imagens precisam receber um tratamento especial para que seja melhor vista.
#3 Otimização da imagem
Ao se falar na qualidade também é preciso ter consciência de evitar alguns efeitos na imagem. Entre eles as sombras, degradês ou os blends podem ser evitados no arquivo.
Estes efeitos não são indicados, pois, apresentam uma estrutura complexa e pode aumentar o tamanho do arquivo, o tempo de renderização. O uso de efeito gráfico ou o filtro precisa ser aplicado direto no software de tratamento da imagem, assim é preciso que seja aplicada no arquivo final como o bitmap.
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#4 Uso das cores
Na hora de definir as cores é preciso analisar todo o contexto da imagem que altera conforme for representado. Na produção é preciso verificar a mensagem, o público alvo entre outros itens que forem definidos. Neste momento não existe uma fórmula, porém, é preciso ter um olho “clínico”.
As imagens em preto e branco são mais plásticas e funcionam em peças que desejam trazer mais sofisticação, nostalgia ou aspecto mais vintage. Existe uma ideia que as cores quentes chamam atenção da propaganda. Elas são bastante utilizadas nas marcas do segmento alimentício, como restaurantes, Fast-food, entre outros. Porém, quando é usada em excesso pode deixar a imagem muito cansativa e suja. Já os estudos deixam claro que o verde tem relação com a ecologia, a saúde e o ambiente, assim como laranja e vermelho com os itens alimentícios.
Conforme pesquisa feita pela ColourLovers(comunidade online de design gráfico) com cem empresas o azul é muito usado nos logotipos. Enquanto a psicologia das cores para o marketing, mostra que o vermelho, azul royal, amarelo e laranja atinge os consumidores compulsivos. O azul-marinho e o verde funciona com os consumidores racionais.
Para o neuromarketing, a combinação das cores como azul e branco, azul e vermelho podem ajudar sua campanha. Já o azul, preto, vermelho e amarelo podem desvalorizar. Por fim, o amarelo e verde, vermelho e verde não proporciona nenhum efeito.
#5 Padrão de cores
As cores também precisam de atenção, normalmente o padrão é o CMYK (Cyan, Magenta, Yellow e Black, em inglês). Mas a tela do computador mostra as imagens em RGB (Red, Green, Blue). Para conseguir ter a cor certa é necessário que a escala cromática mantenha o padrão universal das cores para a impressão, como a Pantone.
Ainda o RGB deve ser usado somente nos materiais com luz, como monitores e máquinas fotográficas, portanto, as imagens em RGB não podem ser impressas. Lembre-se que algumas imagens no Photoshop precisam ser convertidas em CMYK, antes de enviar para a gráfica.
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#6 Na hora de imprimir
Alguns cuidados técnicos precisam de uma maior atenção, logo permite que a impressão seja bem feita. Se for feito da forma correta pode garantir um resultado fiel ao que foi visto na tela do computador. Para que sua peça fique incrível, uma dica básica é usar o software indicado para o seu projeto gráfico. Ao definir o formato correto também facilita e permite uma fidelidade na impressão se comparada a peça digital. Como sugestão utilize o CorelDraw, Indesign ou Illustrator.
A falta de cuidado pode trazer alguns riscos e fazer com que a impressão não saia como gostaria. Logo é válido dar uma atenção nestes detalhes na hora de fazer o envio da sua imagem para a impressão. Com as dicas acima é possível criar uma material que possua alta qualidade e conquiste o seu público. Se você é designer, freelancer e precisa produzir uma arte é fundamental que tenha conhecimento dos tópicos acima.
Além disso, é válido a escolha de uma gráfica que consiga transmitir e produzir um material de qualidade.
Gostou das nossas dicas? Agora vai ser mais fácil decidir qual a melhor imagem para o seu material. Aproveite e também siga nossas redes sociais para acompanhar todos nossos conteúdos.
Fonte: http://blog.zapgrafica.com.br